Creio que a maioria responderia: “No mínimo, a mesma que nós tivemos”. Estou errado?
Porém, isso está difícil de acontecer. Nem um terço do que tivemos, estamos conseguindo passar aos nossos filhos.
Um olhar clínico
– está havendo um complô. É a televisão que deseduca. As más
influências por parte da família – e digo, nem são famílias desestruturadas.- somos – e
nossos filhos também – bombardeados com mentiras, deslealdades e falsidades que
acabamos engolindo silenciosamente.
Consentimos- aumentos acima da
inflação;
- publicidades irreais. Por exemplo: “Indicado pela Associação Tal e Qual" ou "Aprovado pela Categoria dos Fulanos de Tal”;
- Zero e noventa e nove nos preços. Sabemos que, fazendo o pagamento em
dinheiro jamais será devolvido aquele UM centavo.
E os
políticos?
- dizem o que querem. Prometem o que não vão cumprir. Somos conscientes disso e não engolimos mais. Mas, exatamente por causa de uma convicção cegamente radical, deixamos nos seduzir por candidatos “bonitinhos”, que se expressão bem e são nos apresentados por algum padrinho com o qual simpatizamos.
- ou porque nem sabemos ao certo o quê, repudiamos o outro candidato. Aquele
administrador que julgamos por mau desempenho, que nem sequer conseguimos
apontar um de tamanha consistência.- dizem o que querem. Prometem o que não vão cumprir. Somos conscientes disso e não engolimos mais. Mas, exatamente por causa de uma convicção cegamente radical, deixamos nos seduzir por candidatos “bonitinhos”, que se expressão bem e são nos apresentados por algum padrinho com o qual simpatizamos.
O fato é que
não os elegemos para fomentar o progresso de uma região, pelas propostas e
programas de governabilidade verdadeiros e viáveis. Não pela experiência,
qualidade e ética que possui.
Veja que tipo de ensinamento estamos passando aos
nossos jovens.
Está aí o mau
exemplo.
É essa educação que queremos para nossos filhos?
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