terça-feira, 16 de outubro de 2012

Quem viver verá - CARTA AO ILUSTRÍSSIMO 6



Bom preço

Não se acha. 


Ninguém viu nem nunca conheceu por lá. 
Foi enterrado como indigente.
Fiz o possível e o impossível na tentativa de encontrar aquele precinho razoável...


Subi no Farol do Forte
de Santo Antonio da Barra.
Vi um belo pôr do sol. 

Pesquisei no Museu Náutico da Bahia. Aprendi sobre sinalização dos faróis, sobre distinguir entre as fragatas, caravelas, navios negreiros. Minha busca por preço razoável seguiu caminho até o Museu do Forte São Marcelo (fotos centrais) foi em vão. Estava fechado.

Entre as descobertas, soube que a cruz que era usada nas naus de Tomé de Sousa e de outros exploradores não é a Cruz de Malta e sim a Cruz da Ordem de Cristo.

Fui à cidade alta e desci pelo 
Elevador Lacerda - sem vista panorâmica.



 No Mercado Modelo,
nem pensar.
 






Ali se encontra o almoço mais caro e de muito má qualidade da Bahia. 





Mergulhei nas profundezas da Baía de Todos-os-Santos.
 




Nesta época do ano as baleias jubartes estão procriando pelas águas do Atlântico. Foi mais fácil avistá-las do quê encontrar preços - nem digo baixos - razoáveis.


Nem rezando ao Nosso Senhor do Bonfim. Pelos lados de lá, só há fitinhas e água benta.



Água, encontrei no Tororó com coloração 
e cheiro estranho. Duvidei da potabilidade. Vale pelas imagens de santos enormes espalhadas pelo dique.



Maria Bethânia aponta qual relação ao interpretar tal música? 


Carcará, pega mata e come”.


Ah meus poetinhas camaradas. 
Mandem muito axé para este meu povo.

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