AQUI NÃO É A ÍNDIA
Se a autopropaganda é a alma do negócio, acho que já saturou, está na hora de
mudar de estratégia. O turista sofre com o acocho (assedio) dos baianos
vendedores ambulantes, de alma, de corpo, mercenários de si mesmo. Os mercadores da pátria do axé se penduram,
literalmente, em cima do turista quase que impondo-o a amarrar uma fitinha no
punho. Ou, indumentariamente caracterizados de baianas ou de capoeiristas, oferecem-se
para fotografar em troca de alguns trocados. Gringos e brasileiros estão a mercê dessa gente que merece um pouco mais de antenção do governo e não tem. Falta ensino de qualidade, oportunidades de trabalhos dignos, formações qualificadas, etc.
Batalha campal: vendedores x turistas |
(CONTINUAÇÃO em MADE IN HAITI)
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